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Saiba mais sobre essas personalidade…

 

Temple Grandin

Referencia: Wikipedia (https://pt.wikipedia.org/wiki/Temple_Grandin)

Disambig grey.svg Nota: Se procura o filme, veja Temple Grandin (filme).

Na juventude ela criou a “máquina do abraço”, uma engenhoca para lhe pressionar como se estivesse sendo abraçada e que a acalmava, assim como a outras pessoas com autismo. Sua vida foi tema do filme Temple Grandin, em 2010, quando ela foi mencionada pela revista Time na lista das 100 pessoas mais influentes do mundo, na categoria dos “Heróis”.[3]Mary Temple Grandin (Boston, 29 de agosto de 1947) é uma mulher com autismo (de alto funcionamento), também conhecido como Síndrome de Asperger, que revolucionou as práticas para o tratamento racional de animais vivos em fazendas e abatedouros. Bacharel em Psicologia pelo Franklin Pierce College e com mestrado em Zootecnia na Universidade Estadual do Arizona, é Ph.D. em Zootecnia, desde 1989, pela Universidade de Illinois. Hoje ministra cursos na Universidade Estadual do Colorado a respeito de comportamento de rebanhos e projetos de instalação, além de prestar consultoria para a industria pecuária em manejo, instalações e cuidado de animais. À data de otubre de 2016 ela é a mais bem sucedida e célebre profissional norte-americana com autismo, altamente respeitada no segmento de manejo pecuário[2].

Temple tornou-se uma profissional extremamente bem-sucedida. Projeta equipamentos e instalações para a pecuária. Todos os corredores e currais que desenha são redondos, pois o gado tem mais facilidade em seguir um caminho curvo – primeiro porque, não vendo o que há no fim do caminho, fica menos assustado; segundo porque o desenho curvo aproveita o comportamento natural do animal, que é descrever círculos.[4] Ela faz uma analogia: com as crianças autistas é preciso agir do mesmo modo, isto é, trabalhando a favor delas, ajudando-as a descobrir e desenvolver seus talentos ocultos. Ela já escreveu mais de 400 artigos publicados em revistas científicas e periódicos especializados, tratando de manejo de rebanho, instalações e cuidados dos animais.[2]

 

Mateus José Rodrigues Paranhos da Costa

Referencia: site FAPESP (http://www.bv.fapesp.br/pt/pesquisador/2259/mateus-jose-rodrigues-paranhos-da-costa/)

Mateus Paranhos da Costa é formado em Zootecnia na Universidade Estadual Paulista (1981), tem especialização em Comportamento Animal pela Universidade de São Paulo (1986), mestrado em Zootecnia na Universidade Estadual Paulista, doutorado em Psicobiologia na Universidade de são Paulo (1995) e pós-doutorado em Bem-Estar Animal na Universidade de Cambridge (1999). Atualmente é Professor Assistente Doutor na Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, da Universidade Estadual de São Paulo, no campus de Jaboticabal.. Ele foi pesquisador visitante (de Outubro de 2009 a Março de 2010), na sede da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), em Roma (Itália) e membro do Comité de Bem-Estar Animal e Educação (2009 a 2010) da Unidade de Bem-Estar animal da Diretoria Geral de Saúde e Atenção ao Consumidor da União Europeia (DG SANCO), da Comissão Europeia, em Bruxelas, na Bélgica. Tem experiência na área de Zootecnia, com ênfase nas áreas de Ecologia e Etologia dos Animais Domésticos e Bem-Estar Animal. Ele tem trabalhado em bem-estar de animais de produção desde início dos anos 80. Em 1986, ele obteve uma posição permanente na Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP, campus de Jaboticabal, onde leciona Etologia e Bem-Estar Animal. Ele tem se dedicado ao desenvolvimento de muitos projetos de pesquisa e extensão com o objetivo de promover o bem-estar animal no Brasil e em outros países da América Latina. Devido ao seu trabalho na promoção do bem-estar animal no Brasil, ele foi nomeado três vezes (2013, 2014 e 2015) pela Revista Dinheiro Rural, como uma das 100 pessoas mais influentes do agronegócio brasileiro. Ele tem mais de 70 artigos científicos publicados. (Fonte: Currículo Lattes)

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